A Universidade de Griffith, na Austrália, integrou o Twitter no curriculum dos seus cursos de jornalismo. As reacções dos alunos sobre a integração formal desta rede social no curriculum académico dividem-se.
Os responsáveis da Universidade relembram que a “fluência” em redes sociais é uma exigência crescente por parte dos empregadores e que o Twitter já demonstrou o seu poder e influência em contextos sócio-políticos complexos, como foi o caso recente das eleições no Irão.