Novos media implicam novas linguagens comunicacionais. Depois de todas as discussões geradas pelos puristas (e não só) da língua portuguesa face à nova “linguagem abreviada” utilizada pelos teens nas SMS, damos de caras com o twitter e com a necessidade de reduzir as nossas mensagens aos míticos 140 caracteres.
Neste capítulo, qualquer pessoa que tenha nascido depois da adesão de Portugal à CEE parece ter uma aptidão natural para substituir consoantes e suprimir vogais de um qualquer texto twitteriano.
Para os outros, existe o twitterative que, sempre que a síntese não parece suficiente, nos dá uma ajuda extra. Curioso, p enqt p txts em ingls.