Este é um artigo sobre relações!

Dezembro é o mês do Natal. Nesta época fala-se essencialmente sobre relações entre família e amigos, relações que dão sentido à nossa vida… Mas não é sobre estas relações que me vou debruçar. 

Este artigo é sobre outro tipo de relações: as relações entre agência-cliente. Ora, uma relação desta génese pretende-se que seja saudável para beneficiar ambas as partes, de forma a que o trabalho seja fluído.

E para que essa relação seja saudável elegi #quatro pilares fundamentais:

#1 CONFIANÇA 

Na base desta relação deve estar a confiança. Numa agência trabalham consultores com experiência e formação e, por isso, é importante que um cliente confie nas suas recomendações, até porque este pretende alcançar bons resultados, tanto como o próprio cliente. Por outro lado, não há ninguém que melhor conheça a organização do que o cliente, sendo também necessário que o consultor acredite e confie nos desafios e objetivos do seu cliente. 

#2 DIÁLOGO

O diálogo também deve ser uma constante entre ambas as partes. É importante que o consultor esteja a par de todos os objetivos da organização e os ajude a cumprir com uma estratégia delineada e com as respetivas táticas e ações. A sinceridade e clareza deve pautar este diálogo. Quando não se concorda com alguma recomendação do cliente ou com a proposta do consultor deve-se expor sempre a situação e explicar porque é que não se gosta da mesma.  

#3 ADMITIR O ERRO 

Todas as pessoas falham. Aliás, sempre ouvi dizer “só não erra quem não faz”. Assim, quando ambas as partes erram, estas devem admitir e aprender com o erro. 

#4 COOPERAÇÃO

Embora, na maioria dos casos, o cliente e o consultor não trabalhem no mesmo espaço físico, a cooperação deve sempre existir, ainda que à distância. Ambas as partes devem cooperar para atingir os melhores resultados e para que haja um trabalho de equipa, mesmo que não seja uma equipa em organograma. 

Depois, ainda sobre relações, também acho muito importante que hajam relações saudáveis entre colegas.. Mas esse tópico fica para depois.

Vanessa Rolim, Communication Consultant

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