Segundo um estudo recente, o popular jogo Fortnite gera tantas discussões, à mesa das famílias, como a política, tema clássico de debate.

O dinheiro, claro, ainda ocupa o primeiro lugar nos temas que mais discussão gera, mas a política e os videojogos, com o Fortnite à cabeça, ocupam já o segundo posto.

Este dado não é de espantar já que se calcula que o jogo tenha mais de 250 milhões de utilizadores.

Aliás, não é apenas o Fortnite a ter um papel cada vez mais importante. Segundo a Forbes, as receitas da indústria dos jogos foram de 139 mil milhões de dólares em 2018.

Ou seja, mais do que as indústrias do cinema e da música, juntos.

Consciente disto, a Netflix causou algum espanto ao afirmar que a sua concorrência não eram plataformas semelhantes como a HBO, mas sim o Fornite.

E nada melhor do que expandir-se, precisamente para o mundo dos videojogos, produzindo jogos a partir das suas séries.

Os videojogos são hoje, para além de um negócio lucrativo e de uma forma de diversão, uma nova era de desportos.

Os melhores gamers são disputados pelas melhores equipas, os jogos são disputados frente a multidões virtuais e até reais e prova suprema da sua importância hoje em dia, existe uma rede social especializada para gamers: Twitch. Aliás, existem várias.

Sempre em busca de estar onde estão os consumidores, as marcas terão que pensar em formas de saltar para este comboio em andamento.

As previsões são que ganhe cada vez mais velocidade.

Francisco Chaveiro Reis, Corporate Division Manager

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